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nunca vai ser escrito algum paralelo sobre a vida que faça juz a loucura que ela é. pelo menos não sou eu que vou escrever algum. mas existe todo um sentimento de que ela vem em ondas, em fases, em momentos intercalados, que podem até parecer com outros momentos anteriores em intensidade e idiossincrasias, mas nunca - mesmo na intensidade e nas idiossincrasias - nunca eles são iguais. e eu acabo de falar mais uma obviedade na internet, bravo.
mas eu tenho que enxergar as obviedades e as clarezas. as sutilezas não fazem efeito, os mosquitos pousam tranqüilos no dorso do elefante. pensar muito nunca levou ninguém à lugar algum (reza uma teoria que talvez o não-pensar transcenda a existencia de seu corpo físico, mas não vou provar disso por enquanto). é sempre hora de pensar na vida, mas as vezes você pensa, pensa e pensa e não sai da mesma conclusão, que as vezes é bem mais complicada do que o que realmente deve ser feito. ponto para a obviedade, que muitas vezes em si mesma carrega a marca do obscuro.
e eu não vou me explicar, mas oh, it should be me...