Hail To The Thief
BOMBÁSTICO!
Vazou na net o disco novo do Radiohead!
Agora ONDE eu posso achar isso, jízuis!
domingo, março 30, 2003
sábado, março 29, 2003
Pro-Troops, Anti-Bush American Dissident.
Mais um exemplo de como os blogs podem ser utilizados como ferramentas a favor da (boa) informação. E mais uma opção não-maquiada de jornalismo sobre as atrocidades dos estadunidenses no Iraque.
Mais um exemplo de como os blogs podem ser utilizados como ferramentas a favor da (boa) informação. E mais uma opção não-maquiada de jornalismo sobre as atrocidades dos estadunidenses no Iraque.
domingo, março 23, 2003
Hoje tive uma experiência surreal, quase dantesca. Assistir televisão aos sábados é um programa quase transcendente, perdendo apenas para assistir tv aos domingos, e hoje eu presenciei algo revoltante.
Não que a pessoa que eu vou falar agora goze de alguma reputação, mas hoje ela alcançou um patamar de escrotice e filha-da-putice que apenas João Kleber e Gugu tinham alcançado.
O nome do distinto filho-da-puta-escroto é Gilberto Barros , o Leão.
Seu programa, o Sabadaço , nunca foi nem nunca vai ser um programa considerado alguma coisa. É em suma uma cópia barata de todos os programas de auditórios já feitos, com inovações imitadas dos mesmos programas de auditório já feitos, adicionado ao fato de que é apresentado por um gordo escroto, feio, chato, idiota, mentiroso, falso e que fica suando feito um porco e tentando dançar com as suas dançarinas semi-prostitutas, o que resulta, é claro, em algo patético e que incita ao riso, no máximo.
Pois bem, o tal senhor Gilberto Barros é um ser que não demonstra a menor qualificação e não se presta ao menor respeito. Imagine agora quando um ser de tamanha estatura se junta ao supra-sumo do que há de pior e mais nojento na “cultura” brasileira?
Pois bem, o senhor MC Serginho foi ao programa Sabadaço essa tarde. E eu, enquanto zapeava instintivamente os canais da minha querida e amada televisão à cabo, me deparo com os dois na televisão.
“Ah! Mas o tal MC Serginho vive aparecendo na televisão, todo domingo mesmo ele tá no Gugu com milhares de pessoas semi-nuas dançando como se no cio”.
Mas dessa vez, foi um momento muito mais trash, quer dizer, muito mais trash é impossível, mas essa cena nós estamos mais acostumados. Vocês conhecem aquele tipo de programa que o Gugu imitou do Faustão que imitou de alguém por aí, no qual um artista famoso é convidado para o programa para ver parentes e amigos falando tão bem deles, e chorando tanto, que fazem os artistas chorarem e agradecer a Deus, e abraçar todo mundo?
Imaginaram a cena? MC Serginho abraçado com Lacraia, que mais tarde são enlaçados por Latino (!?) que os chama de irmãos e depois mais uma banda de pagode chorando, a mãe e a filha de MC Serginho chorando, os convidados do programa emocionados, e uma musiquinha de amor no piano irritante. Agora somem tudo isso à figura escrota e degenerada de Gilberto Barros e deixem isso rolando na tv por horas e horas...Pronto.
Recentemente eu tive o desprazer de ter em mãos um disco de MC Serginho, Lacraia e companhia. Se vocês só conhecem o trabalho dele na TV vocês não fazem idéia do que é realmente o trabalho original do puro MC Serginho, sem os cortes e a censura das “pudicas” televisões brasileiras. Ele é muito pior do que aparenta. Clássicas frases de músicas suas foram censuradas, como uma no A Dança do Viado, que é completamente chupada da “Dança da Bundinha”, e é conhecidíssima pelo refrão “vai Lacraia, vai Lacraia!”, nessa música, Lacraia canta “eu te dou um dinheiro, cê come meu rabo” e repete ad libitum.
E fica claro como tudo é falso na televisão. Não que eu ache que alguma coisa seja verdadeira, mas dessa vez, eles realmente não tem o menor pudor em se mostrarem em toda sua falsidade e nojo.
Tinha uma socialite como convidada ou jurada, que virou apresentadora de televisão mas que eu não sei o nome, que simplifica tudo o que eu disse com o seu depoimento depois de ter visto todos os parentes e amigos emocionarem o MC Serginho, que nesse momento chorava e soluçava, abraçado à Lacraia.
“Vocês dão alegria ao Brasil com uma coisa tão bonitinha, tão família!” (Socialite Carioca que eu abomino)
Eu fico pensando, que coisa mais família, não? Tipo aquela música dele: “Abre as pernas, não se espanta, vou gozar na sua garganta!”
Mas não foi só a socialite-carioca-apresentadora que deram uma palavra de apoio ao MC Serginho, não:
Gil, da Banda Beijo: “Vocês são muito queridos no Brasil, em Salvador todos dançaram com vocês! Todos te amam!”
Latino: “Você é irmão, Serginho” (choro)
Lacraia: “Ele pra mim é um pai, é um irmão, é um amigo....ai não dá pra falar mais não...” (choro convulsivo)
E por fim, Serginho, chorando, soluçando, mostra o seu real propósito nessa terra:
“A minha vida toda é determinada por Deus, e Deus é só coisa boa, né?
Eu não faço isso por dinheiro, eu faço pela minha família...E agradeço a Deus por essa missão que Ele me deu...”
Tomara que a televisão brasileira tenha atingido o seu limite...Como descer mais?
Já não bastava idolatrar um maníaco machista, idiota, pernicioso, ignorante e semi-analfabeto que (junto com outros, é claro) abaixou ainda mais o nível do lixo “cultural” brasileiro, mas a televisão agora quer passar uma imagem santificada e inocente dessa mesma aberação?
E aposto que milhares de telespectadores choraram emocionados com a história de vida desse rapaz pobre, humilde, que canta coisas bonitinhas e família como “goza na boca, goza na cara” e “eu gosto é de xereca grande”.
Cada vez mais eu odeio televisão aberta e funk carioca.
Não que a pessoa que eu vou falar agora goze de alguma reputação, mas hoje ela alcançou um patamar de escrotice e filha-da-putice que apenas João Kleber e Gugu tinham alcançado.
O nome do distinto filho-da-puta-escroto é Gilberto Barros , o Leão.
Seu programa, o Sabadaço , nunca foi nem nunca vai ser um programa considerado alguma coisa. É em suma uma cópia barata de todos os programas de auditórios já feitos, com inovações imitadas dos mesmos programas de auditório já feitos, adicionado ao fato de que é apresentado por um gordo escroto, feio, chato, idiota, mentiroso, falso e que fica suando feito um porco e tentando dançar com as suas dançarinas semi-prostitutas, o que resulta, é claro, em algo patético e que incita ao riso, no máximo.
Pois bem, o tal senhor Gilberto Barros é um ser que não demonstra a menor qualificação e não se presta ao menor respeito. Imagine agora quando um ser de tamanha estatura se junta ao supra-sumo do que há de pior e mais nojento na “cultura” brasileira?
Pois bem, o senhor MC Serginho foi ao programa Sabadaço essa tarde. E eu, enquanto zapeava instintivamente os canais da minha querida e amada televisão à cabo, me deparo com os dois na televisão.
“Ah! Mas o tal MC Serginho vive aparecendo na televisão, todo domingo mesmo ele tá no Gugu com milhares de pessoas semi-nuas dançando como se no cio”.
Mas dessa vez, foi um momento muito mais trash, quer dizer, muito mais trash é impossível, mas essa cena nós estamos mais acostumados. Vocês conhecem aquele tipo de programa que o Gugu imitou do Faustão que imitou de alguém por aí, no qual um artista famoso é convidado para o programa para ver parentes e amigos falando tão bem deles, e chorando tanto, que fazem os artistas chorarem e agradecer a Deus, e abraçar todo mundo?
Imaginaram a cena? MC Serginho abraçado com Lacraia, que mais tarde são enlaçados por Latino (!?) que os chama de irmãos e depois mais uma banda de pagode chorando, a mãe e a filha de MC Serginho chorando, os convidados do programa emocionados, e uma musiquinha de amor no piano irritante. Agora somem tudo isso à figura escrota e degenerada de Gilberto Barros e deixem isso rolando na tv por horas e horas...Pronto.
Recentemente eu tive o desprazer de ter em mãos um disco de MC Serginho, Lacraia e companhia. Se vocês só conhecem o trabalho dele na TV vocês não fazem idéia do que é realmente o trabalho original do puro MC Serginho, sem os cortes e a censura das “pudicas” televisões brasileiras. Ele é muito pior do que aparenta. Clássicas frases de músicas suas foram censuradas, como uma no A Dança do Viado, que é completamente chupada da “Dança da Bundinha”, e é conhecidíssima pelo refrão “vai Lacraia, vai Lacraia!”, nessa música, Lacraia canta “eu te dou um dinheiro, cê come meu rabo” e repete ad libitum.
E fica claro como tudo é falso na televisão. Não que eu ache que alguma coisa seja verdadeira, mas dessa vez, eles realmente não tem o menor pudor em se mostrarem em toda sua falsidade e nojo.
Tinha uma socialite como convidada ou jurada, que virou apresentadora de televisão mas que eu não sei o nome, que simplifica tudo o que eu disse com o seu depoimento depois de ter visto todos os parentes e amigos emocionarem o MC Serginho, que nesse momento chorava e soluçava, abraçado à Lacraia.
“Vocês dão alegria ao Brasil com uma coisa tão bonitinha, tão família!” (Socialite Carioca que eu abomino)
Eu fico pensando, que coisa mais família, não? Tipo aquela música dele: “Abre as pernas, não se espanta, vou gozar na sua garganta!”
Mas não foi só a socialite-carioca-apresentadora que deram uma palavra de apoio ao MC Serginho, não:
Gil, da Banda Beijo: “Vocês são muito queridos no Brasil, em Salvador todos dançaram com vocês! Todos te amam!”
Latino: “Você é irmão, Serginho” (choro)
Lacraia: “Ele pra mim é um pai, é um irmão, é um amigo....ai não dá pra falar mais não...” (choro convulsivo)
E por fim, Serginho, chorando, soluçando, mostra o seu real propósito nessa terra:
“A minha vida toda é determinada por Deus, e Deus é só coisa boa, né?
Eu não faço isso por dinheiro, eu faço pela minha família...E agradeço a Deus por essa missão que Ele me deu...”
Tomara que a televisão brasileira tenha atingido o seu limite...Como descer mais?
Já não bastava idolatrar um maníaco machista, idiota, pernicioso, ignorante e semi-analfabeto que (junto com outros, é claro) abaixou ainda mais o nível do lixo “cultural” brasileiro, mas a televisão agora quer passar uma imagem santificada e inocente dessa mesma aberação?
E aposto que milhares de telespectadores choraram emocionados com a história de vida desse rapaz pobre, humilde, que canta coisas bonitinhas e família como “goza na boca, goza na cara” e “eu gosto é de xereca grande”.
Cada vez mais eu odeio televisão aberta e funk carioca.
sábado, março 22, 2003
Lembram-se do Não Discuto?
Era um blog (na verdade um template, mais url, mais lista de links) que estava indo à leilão no Mercado Livre, por lance mínimo de R$210,00 e eu coloquei aqui no meu blog.
Pois bem, foi vendido. Foram oferecidas nove ofertas entre as mais de 2000 visitas, e o preço final ficou em R$280,00.
Parabéns pela compra. Otário.
Era um blog (na verdade um template, mais url, mais lista de links) que estava indo à leilão no Mercado Livre, por lance mínimo de R$210,00 e eu coloquei aqui no meu blog.
Pois bem, foi vendido. Foram oferecidas nove ofertas entre as mais de 2000 visitas, e o preço final ficou em R$280,00.
Parabéns pela compra. Otário.
quinta-feira, março 20, 2003
Começou a guerra.
E todos nós somos estatísticas pra guerra. A guerra transforma o sangue em números.
Não importa se foi o seu José, comerciante, que morreu com a cabeça esmagada pelos escombros de uma bomba e que não pode ser reconhecido pela mulher e suas três filhas, tendo que apelar para o exame de arcada dentária e indo parar num caixão fechado, e velado com mais os cinco outros vizinhos que morreram na mesma bomba. A estatística é fria: Seis morrem após explosão.
Mas tem a tevê. Tevê e Estatísticas adoram a guerra.
A tevê focaliza no rosto da criancinha que acaba de perder toda a família e agora não tem mais ninguém pra cuidar dela. foca no rostinho desesperado. foca no lado, o olho sujo de remela e as bochechas cheias de fuligem. foca o olho sujo, com lagrimas escorrendo. foca a lágrima escorrendo pelos olhos remelentos e pela bochecha suja de fuligem. 23412412 pontos no ibope.
milhares de brasileiros, longe das bombas e dos tiros, "salvos" atrás do seus controles remotos, choram junto. "isso é um absurdo!". "coitada!". "isso é coisa do demônio!". "bush filho da puta!". "porra caralho puta que o pariu, existe ujs em cada canto do brasil". e por aí vai.
depois entram as estatísticas. brasileiros adoram estatísticas, o brasil tem milhares de empresas de estatística que fazem milhões de estatísticas e apresentam bilhões de resultados, nos quais ninguem confia em nenhum mas acredita em todos. é uma maravilha.
as estatísticas racionalizam o mesmo brasileiro sentado no sofa, que começa a limpar as lágrimas pelo bebêzinho órfão árabe e pega sua calculadora mental e começa a contar.
um trilhão de reais em orçamento militar
prováveis trezentos e cinquenta mil vítimas
um quilômetro de área de destruição da bomba-moab.
dois mil quilômetros de alcance dos mísseis balísticos iraquianos.
etc.
etc.
etc.
etc.
a tevê fica brincando com nossos sentimentos. e dá-lhe imagens chorosas, e dá-lhe números. e dá-lhe musiquinha e vinheta de crianças sujas e barrigudas, e dá-lhe infográficos. nunca temos tempo suficiente pra ficar tristes ou racionais. nunca temos tempo pra pensar direito nos números, nem se revoltar com as imagens. ficamos assim, meio assistindo.
talvez seja só besteira minha. mas eventos como a segunda grande guerra ficaram tão distantes no nosso imaginário, e até mesmo inexistentes no imaginário das pessoas jovens, que até esquecemos o que a barbárie leva. destruição e caos somente.
cinquenta e cinco milhões de pais, mães, irmãos, filhos, namorados, esposas, alfaiates, soldados, médicos, etc, morreram e viraram apenas cinquenta e cinco milhões de mortos. famílias inteiras desapareceram para sempre. outras se desestruturaram para sempre.
mas apenas o número é lembrado: cinquenta e cinco milhões.
e será que vai ser assim no iraque? acho que sim.
dez mil.
cento e trinta e oito mil
um milhão e quinhentos e setenta e quatro.
toda a morte vai virar um número pra um esperto qualquer decorar e acertar na gincana da escola...
E todos nós somos estatísticas pra guerra. A guerra transforma o sangue em números.
Não importa se foi o seu José, comerciante, que morreu com a cabeça esmagada pelos escombros de uma bomba e que não pode ser reconhecido pela mulher e suas três filhas, tendo que apelar para o exame de arcada dentária e indo parar num caixão fechado, e velado com mais os cinco outros vizinhos que morreram na mesma bomba. A estatística é fria: Seis morrem após explosão.
Mas tem a tevê. Tevê e Estatísticas adoram a guerra.
A tevê focaliza no rosto da criancinha que acaba de perder toda a família e agora não tem mais ninguém pra cuidar dela. foca no rostinho desesperado. foca no lado, o olho sujo de remela e as bochechas cheias de fuligem. foca o olho sujo, com lagrimas escorrendo. foca a lágrima escorrendo pelos olhos remelentos e pela bochecha suja de fuligem. 23412412 pontos no ibope.
milhares de brasileiros, longe das bombas e dos tiros, "salvos" atrás do seus controles remotos, choram junto. "isso é um absurdo!". "coitada!". "isso é coisa do demônio!". "bush filho da puta!". "porra caralho puta que o pariu, existe ujs em cada canto do brasil". e por aí vai.
depois entram as estatísticas. brasileiros adoram estatísticas, o brasil tem milhares de empresas de estatística que fazem milhões de estatísticas e apresentam bilhões de resultados, nos quais ninguem confia em nenhum mas acredita em todos. é uma maravilha.
as estatísticas racionalizam o mesmo brasileiro sentado no sofa, que começa a limpar as lágrimas pelo bebêzinho órfão árabe e pega sua calculadora mental e começa a contar.
um trilhão de reais em orçamento militar
prováveis trezentos e cinquenta mil vítimas
um quilômetro de área de destruição da bomba-moab.
dois mil quilômetros de alcance dos mísseis balísticos iraquianos.
etc.
etc.
etc.
etc.
a tevê fica brincando com nossos sentimentos. e dá-lhe imagens chorosas, e dá-lhe números. e dá-lhe musiquinha e vinheta de crianças sujas e barrigudas, e dá-lhe infográficos. nunca temos tempo suficiente pra ficar tristes ou racionais. nunca temos tempo pra pensar direito nos números, nem se revoltar com as imagens. ficamos assim, meio assistindo.
talvez seja só besteira minha. mas eventos como a segunda grande guerra ficaram tão distantes no nosso imaginário, e até mesmo inexistentes no imaginário das pessoas jovens, que até esquecemos o que a barbárie leva. destruição e caos somente.
cinquenta e cinco milhões de pais, mães, irmãos, filhos, namorados, esposas, alfaiates, soldados, médicos, etc, morreram e viraram apenas cinquenta e cinco milhões de mortos. famílias inteiras desapareceram para sempre. outras se desestruturaram para sempre.
mas apenas o número é lembrado: cinquenta e cinco milhões.
e será que vai ser assim no iraque? acho que sim.
dez mil.
cento e trinta e oito mil
um milhão e quinhentos e setenta e quatro.
toda a morte vai virar um número pra um esperto qualquer decorar e acertar na gincana da escola...
segunda-feira, março 10, 2003
sail (you) to the moon
i sucked the moon
i spoke too soon
and how much did it cost?
i was dropped upon
moonbeams
and sailed on shooting stars
sábado, março 08, 2003
quarta-feira, março 05, 2003
sábado, março 01, 2003
Blogando de Recife
É pessoal, aqui em Recife tá quente. Muito quente.
Acabei de chegar de Olinda e tudo rolou na paz nas ladeiras infernais.
Paz até demais, não foi tão divertido como esperei.
Mas pelo menos estava com ela.
E me diverti bastante com minhas amiguinhas. Principalmente as aventuras dela.
Hoje à noite tem RecBeat e espero encontrar com as minhas duas amiguinhas e com minha irmã-gemea transcendental.
Mas mudando de assunto, quando procurava a programação do RecBeat, achei uma coisa interessante:
EXCLUSIVO: Radiohead no Brasil
Por Juliano Zappia
3/12/2002
(...)
Mas voltando à pergunta que vale um milhão de reais: Afinal, o Radiohead toca ou não no Brasil?
Sem titubear, Colin mandou essa: "Tá quase tudo certo. Há tempo o Brasil faz parte de nossos planos. Já tentamos outras vezes, mas nunca deu certo. Se não me engano, temos uma excursão programada para o final de 2003 ou começo de 2004. Dessa vez, com certeza, nós vamos tocar na América do Sul".
( Leia a matéria completa aqui)
Essa valeu o meu dia.
É pessoal, aqui em Recife tá quente. Muito quente.
Acabei de chegar de Olinda e tudo rolou na paz nas ladeiras infernais.
Paz até demais, não foi tão divertido como esperei.
Mas pelo menos estava com ela.
E me diverti bastante com minhas amiguinhas. Principalmente as aventuras dela.
Hoje à noite tem RecBeat e espero encontrar com as minhas duas amiguinhas e com minha irmã-gemea transcendental.
Mas mudando de assunto, quando procurava a programação do RecBeat, achei uma coisa interessante:
EXCLUSIVO: Radiohead no Brasil
Por Juliano Zappia
3/12/2002
(...)
Mas voltando à pergunta que vale um milhão de reais: Afinal, o Radiohead toca ou não no Brasil?
Sem titubear, Colin mandou essa: "Tá quase tudo certo. Há tempo o Brasil faz parte de nossos planos. Já tentamos outras vezes, mas nunca deu certo. Se não me engano, temos uma excursão programada para o final de 2003 ou começo de 2004. Dessa vez, com certeza, nós vamos tocar na América do Sul".
( Leia a matéria completa aqui)
Essa valeu o meu dia.
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