Acabo de chegar do Punka 2002. Os sons que agora invadem meus ouvidos não nada mais do que os passarinhos acordando e esse zumbido filho-da-puta daquela caixa de som. Eu sei, eu devia estar dormindo já que tenho que acordar em 4 horas.
Detalhes não muito detalhados do Punka, por mim.
Show do Warlord: Não gosto de metal. Não gosto do Warlord. Mas um dos melhores momentos do Punka se deu durante esse show. Ao rufar de pedaleiras duplas no bumbo combinados com a incrível perícia do baixista, senti-me impelido a ir para a frente do palco. Além de ter sido puxado por Zak, o irmão de Ian.
Chegando à frente, eis que o tecladista do Warlord se insurge! De roupa branca, a la Pai-de-Santo ou cabeleleiro, ele ensaia um stage dive. Ian e eu no fundo da sua rede de proteção, Zak e desconhecido na frente.
Tecladista avança como um touro ensandecido, e com um impulso descomunal pula!
Senti-me como no filme Free Willy, ao notar que o tecladista em questão (um sujeito muito alto e forte, pra não dizer gordinho) ao voar desvairadamente, passava por sobre minha cabeça, indo pousar, quer dizer, se estatelar logo à frente. CA-RA-LHO! O cara se esborrachou logo alí, quase meio metro depois da "rede de proteção". Ele se levantou, fez cara de mal, e saiu como se nada tivesse acontecido, mas quem prestou atenção maior viu que, logo depois, ele segurou no braço e saiu correndo. É...sem entrar em maiores detalhes, ele vai precisar colocar dois pinos no braço.
Show do Retrofoguetes: UHHUUUUUUUUUUUUUUUUUUUU DO CARALHO!!!! BANDA DO CARALHO!!!!! AHHHHHH AHHHHH!!!!!!
Show dos Autoramas:UHHUUUUUUUUUUUUUUUUUUUU DO CARALHO!!!! BANDA DO CARALHO!!!!! AHHHHHH AHHHHH!!!!!!
Final do Show, ao retornar: Encontro Danilo, e vejo o mais puro retrato da decadência humana. Deitado. Acabado. Um retalho de homem, desmaiado no meio do chão. Explicações...explicações...
E assim foi...quer dizer, teve uma ruma de outros shows, mas pô, são 5:10 da matina, eu quero dormir!
domingo, setembro 29, 2002
domingo, setembro 22, 2002
there there
it can’t stop
i don’t walk on in your landscape
walk on the stairs
take me as i sleep
just cause you feel it
doesn’t mean it's there
just cos you feel it
doesn’t mean it's there
there's always a siren singing you to shipwreck.
(dont reach out, dont reach out)
stay 4ft away we'd be a walking disaster.
(dont reach out, dont reach out)
just cause you feel it, doesn't mean its there.
(there's someone on your shoulder, there's someone on your shoulder)
just coz you feel it, doesn't mean its there.
(there's someone on your shoulder, there's someone on your shoulder)
there there
why so green and lonely?
lonely
lonely
heaven sent you to me
to me
to me
we are accidents waiting,
waiting to happen.
we are accidents waiting,
waiting to happen.
it can’t stop
i don’t walk on in your landscape
walk on the stairs
take me as i sleep
just cause you feel it
doesn’t mean it's there
just cos you feel it
doesn’t mean it's there
there's always a siren singing you to shipwreck.
(dont reach out, dont reach out)
stay 4ft away we'd be a walking disaster.
(dont reach out, dont reach out)
just cause you feel it, doesn't mean its there.
(there's someone on your shoulder, there's someone on your shoulder)
just coz you feel it, doesn't mean its there.
(there's someone on your shoulder, there's someone on your shoulder)
there there
why so green and lonely?
lonely
lonely
heaven sent you to me
to me
to me
we are accidents waiting,
waiting to happen.
we are accidents waiting,
waiting to happen.
Who coined the term, "gonzo journalism?
Gonzo journalism is a piece with personality -very subjective, noticeably different and not ashamed to call attention to itself. It may even give you the impression that the writer was definitely inhaling as he or she worked.
The _expression arose in the early 1970s in conjunction with the meteoric fame of journalist Hunter Thompson. His ‘Fear and Loathing in Las Vegas,’ was an important account of the drug scene back then, and he wrote a similar titled book about the 1972 presidential campaign (which would ultimately produce the Watergate scandal). Thompson gained a reputation as the wild man on the press bus that year.
But, contrary to what many people think, he used but did not coin the phrase “gonzo journalism.” It was his friend and colleague, Bill Cardoso who invented it in the course of describing Thompson’s writing. “Gonzo,” by the way, is Italian for “simpleton.”
Source: www.wordsmtih.org, www.gonzo.org and www.litkicks.com
Gonzo journalism is a piece with personality -very subjective, noticeably different and not ashamed to call attention to itself. It may even give you the impression that the writer was definitely inhaling as he or she worked.
The _expression arose in the early 1970s in conjunction with the meteoric fame of journalist Hunter Thompson. His ‘Fear and Loathing in Las Vegas,’ was an important account of the drug scene back then, and he wrote a similar titled book about the 1972 presidential campaign (which would ultimately produce the Watergate scandal). Thompson gained a reputation as the wild man on the press bus that year.
But, contrary to what many people think, he used but did not coin the phrase “gonzo journalism.” It was his friend and colleague, Bill Cardoso who invented it in the course of describing Thompson’s writing. “Gonzo,” by the way, is Italian for “simpleton.”
Source: www.wordsmtih.org, www.gonzo.org and www.litkicks.com
sábado, setembro 21, 2002
Ah! Tinha quase esquecido.
Peço desculpas oficialmente por ter te ofendido com uma brincadeira que, ao meu ver, não tinha a intenção de machucar. Aquilo era apenas uma piada, e tinha propósitos humorísticos apenas. Desculpe ter usado seu nome sem autorização. Espero poder voltar tudo como era antes.
Peço desculpas oficialmente por ter te ofendido com uma brincadeira que, ao meu ver, não tinha a intenção de machucar. Aquilo era apenas uma piada, e tinha propósitos humorísticos apenas. Desculpe ter usado seu nome sem autorização. Espero poder voltar tudo como era antes.
(foto retirada por motivos de grandeza do caralho.)
This image is a snapshot from a movie that shows dynamic rings, wisps and jets of matter and antimatter around the pulsar in the Crab Nebula as observed in X-ray light by Chandra. By combining a series of still images taken by the Hubble Space Telescope and the Chandra X-ray Observatory, astronomers created a short video sequence that gives movement to gas and other matter churning from the Crab. (AP PHOTO/NASA ho)
This image is a snapshot from a movie that shows dynamic rings, wisps and jets of matter and antimatter around the pulsar in the Crab Nebula as observed in X-ray light by Chandra. By combining a series of still images taken by the Hubble Space Telescope and the Chandra X-ray Observatory, astronomers created a short video sequence that gives movement to gas and other matter churning from the Crab. (AP PHOTO/NASA ho)
sexta-feira, setembro 20, 2002
A Vida é Doce
Com a mesma falta
De vergonha na cara
Eu procurava alento no seu último vestígio
No território
Da sua presença
Impregnando tudo, tudo o que eu
Não posso nem quero deixar que me abandone
Não posso nem quero deixar que me abandone
Deixar que me abandone
São novamente quatro horas
Ouço o lixo no futuro
Do presente que tritura
As sirenes que se atrasam
Prá salvar atropelados
Que morreram, que fugiam
Que nasciam, que perderam
Que viveram tão depressa, tão depressa
Depressa demais…a vida é doce…DEMAIS…doce
E de repente o telefone toca
E é você do outro lado me ligando
Devolvendo minha insônia, minhas bobagens
Prá me lembrar que eu fui
A coisa mais brega que pousou na sua sopa
Me perdôa
Daquela expressão pré-fabricada
De tédio, tão canastrona
Que nunca funcionou nem funciona,
Me perdôa
A vida é doce…demais
Com a mesma falta
De vergonha na cara
Eu procurava alento no seu último vestígio
No território
Da sua presença
Impregnando tudo, tudo o que eu
Não posso nem quero deixar que me abandone
Não posso nem quero deixar que me abandone
Deixar que me abandone
São novamente quatro horas
Ouço o lixo no futuro
Do presente que tritura
As sirenes que se atrasam
Prá salvar atropelados
Que morreram, que fugiam
Que nasciam, que perderam
Que viveram tão depressa, tão depressa
Depressa demais…a vida é doce…DEMAIS…doce
E de repente o telefone toca
E é você do outro lado me ligando
Devolvendo minha insônia, minhas bobagens
Prá me lembrar que eu fui
A coisa mais brega que pousou na sua sopa
Me perdôa
Daquela expressão pré-fabricada
De tédio, tão canastrona
Que nunca funcionou nem funciona,
Me perdôa
A vida é doce…demais
Mais um mistério da mini-balinhas de ervas. Será este o último código pra algo tão secreto que eu não sei o que é? Será que as conjunturas divinas se apresentarão mais claras agora que a última tríade foi revelada? Ou será essa mais uma enrolação do meu-deus-que-não-existe mas que fica aprontando um monte de coisas pra desconvencer meu coraçãozinho ateu?
Hoje pela manha, saia eu para o meu otorrinolaringologista (quem acompanha o www.esseladoparabaixo.blogspot.com já sabe do meu drama gutural) e decido pegar as maravilhosas mini-balinhas de sabores erbais para me acompanhar. Apenas noto que elas obedeciam de novo os “números” no meio do caminho, então nem chupo mais nenhuma justamente para poder colocar no blog (não confio na minha memória e sou muito fidedigno).
O novo número foi 3 balas-azuis-sabor-erva-doce, 4 balas-verdes-sabor-erva-cidreira e 5 balas-amarelas-sabor-camomila. Algo mais coincidente ainda, visto que a última tríade era também uma progressão aritmética simples x, x+1, (x+1) +1. será que a cor das balinhas influencia? Será que o fator da ordem em que eu chupo as balas influencia? Será que eu devia guardar os envelopes protetores? Será que essa é apenas uma tática (não-deliberada) de manter o Ai! Minha Santa Aquerupita! mais movimentado? Será? Ein?
Interlúdio: Sala de espera do otorrinolaringologista. Eu lendo a Frente. Cat Power no walkman. TV alta com Ana Maria Brega. Homem de meia idade do meu lado espera. Sala de espera do otorrinolaringologista. Eu lendo A História Secreta. Grandaddy no walkman. TV alta com Digimon. Homem de meia idade ao meu lado se contorce para assistir Digimon. Homem se muda de cadeira.Homen de meia idade assiste Digimon.
Hoje pela manha, saia eu para o meu otorrinolaringologista (quem acompanha o www.esseladoparabaixo.blogspot.com já sabe do meu drama gutural) e decido pegar as maravilhosas mini-balinhas de sabores erbais para me acompanhar. Apenas noto que elas obedeciam de novo os “números” no meio do caminho, então nem chupo mais nenhuma justamente para poder colocar no blog (não confio na minha memória e sou muito fidedigno).
O novo número foi 3 balas-azuis-sabor-erva-doce, 4 balas-verdes-sabor-erva-cidreira e 5 balas-amarelas-sabor-camomila. Algo mais coincidente ainda, visto que a última tríade era também uma progressão aritmética simples x, x+1, (x+1) +1. será que a cor das balinhas influencia? Será que o fator da ordem em que eu chupo as balas influencia? Será que eu devia guardar os envelopes protetores? Será que essa é apenas uma tática (não-deliberada) de manter o Ai! Minha Santa Aquerupita! mais movimentado? Será? Ein?
Interlúdio: Sala de espera do otorrinolaringologista. Eu lendo a Frente. Cat Power no walkman. TV alta com Ana Maria Brega. Homem de meia idade do meu lado espera. Sala de espera do otorrinolaringologista. Eu lendo A História Secreta. Grandaddy no walkman. TV alta com Digimon. Homem de meia idade ao meu lado se contorce para assistir Digimon. Homem se muda de cadeira.Homen de meia idade assiste Digimon.
quinta-feira, setembro 19, 2002
Nojento + Escroto = Raphael
O Sr. Bruno de Aragão disse que eu tenho um senso de humor escroto.
Vejam como ele me disse isso:
Bruno (0:38 AM) :
caraio. me diga que é o seu senso de humor escroto. por favor
E não digo qual o contexto, não importa. Tenha em mente que o que importa é que ele me chamou de escroto. Ou o meu humor.
Nojento + Escroto = Raphael
O Sr. Bruno de Aragão disse que eu tenho um senso de humor escroto.
Vejam como ele me disse isso:
Bruno (0:38 AM) :
caraio. me diga que é o seu senso de humor escroto. por favor
E não digo qual o contexto, não importa. Tenha em mente que o que importa é que ele me chamou de escroto. Ou o meu humor.
Nojento + Escroto = Raphael
Acabo de sair do fabuloso mundo doentio e nojento de Melanie Klein, a psicanalista.
A inveja está ligada ao complexo de Édipo: “fala-se em inveja do pênis na menina ou em inveja da feminilidade e de gravidez no menino, nos casos de inversão do Édipo. Para Melanie Klein, esse desejo é complexo, pois a inveja do pênis do pai, que tem existência própria, é reforçada por duas fontes: inveja do corpo da mãe e inveja de tudo que ele contem, o pênis e os bebês”.
É incrível como sentimentos tão belos e lúdicos como a inveja pode ficar ainda pior se jogado nas mãos de um psicanalista.
O desenvolvimento do individuo vai ser regido por esses dois mecanismos, a partir da clivagem do objeto. “O sujeito introjeta o objeto fantasístico alimentando-se dele, mas também o devorando, retalhando. Disso o sujeito quer se defender, projetando-o, pois teme suas represálias”. Surge então a angústia e o sujeito é levado a introjetar oral e sadicamente um outro objeto equivalente, mas ainda assim afastado do original. Então surge outra angustia: a do medo da vingança do objeto primeiro, e como defesa o sujeito desloca-se para outro objeto equivalente.
Entendeu? Nem eu....
Incrível a capacidade humana de escrever coisas sem ter a menor noção do que diz mesmo sabendo que vai ser avaliado e que pode reprovar em uma matéria que é pré-requisito de muitas outras, podendo atrasar a sua formatura em no mínimo um ano.
E os mais incríveis ainda são os seres humanos professores que ainda caem nessa besteirada toda que os outros escrevem.
A inveja está ligada ao complexo de Édipo: “fala-se em inveja do pênis na menina ou em inveja da feminilidade e de gravidez no menino, nos casos de inversão do Édipo. Para Melanie Klein, esse desejo é complexo, pois a inveja do pênis do pai, que tem existência própria, é reforçada por duas fontes: inveja do corpo da mãe e inveja de tudo que ele contem, o pênis e os bebês”.
É incrível como sentimentos tão belos e lúdicos como a inveja pode ficar ainda pior se jogado nas mãos de um psicanalista.
O desenvolvimento do individuo vai ser regido por esses dois mecanismos, a partir da clivagem do objeto. “O sujeito introjeta o objeto fantasístico alimentando-se dele, mas também o devorando, retalhando. Disso o sujeito quer se defender, projetando-o, pois teme suas represálias”. Surge então a angústia e o sujeito é levado a introjetar oral e sadicamente um outro objeto equivalente, mas ainda assim afastado do original. Então surge outra angustia: a do medo da vingança do objeto primeiro, e como defesa o sujeito desloca-se para outro objeto equivalente.
Entendeu? Nem eu....
Incrível a capacidade humana de escrever coisas sem ter a menor noção do que diz mesmo sabendo que vai ser avaliado e que pode reprovar em uma matéria que é pré-requisito de muitas outras, podendo atrasar a sua formatura em no mínimo um ano.
E os mais incríveis ainda são os seres humanos professores que ainda caem nessa besteirada toda que os outros escrevem.
Mais um mistério das mini-balas de ervas. Hoje de novo.
Só que o padrão numérico mudou. Ao enfiar toda a minha mão no pote de balinhas e retornar com a mão repleta de saborosas balas de ervas noto uma nova coincidência, bem menos assustadora que a anterior, mas ainda assim estranha. Peguei 4 das balas verdes (sabor erva cidreira), 5 das balas azuis (erva doce) e 6 das amarelinha (camomila). Quatro, cinco, seis.
333 – 456
Será isso um código secreto?
Pode ser algo como uma página secreta na internet. Hmmmm... já tenho os seis primeiros números do endereço.
333.456.???
Eu tenho certeza que é isso. O que será que vai dar? Será um site para que eu possa receber dessas balinhas por toda a eternidade? Hmmm....Hmmmm....
Confabulações...Confabulações...
Só que o padrão numérico mudou. Ao enfiar toda a minha mão no pote de balinhas e retornar com a mão repleta de saborosas balas de ervas noto uma nova coincidência, bem menos assustadora que a anterior, mas ainda assim estranha. Peguei 4 das balas verdes (sabor erva cidreira), 5 das balas azuis (erva doce) e 6 das amarelinha (camomila). Quatro, cinco, seis.
333 – 456
Será isso um código secreto?
Pode ser algo como uma página secreta na internet. Hmmmm... já tenho os seis primeiros números do endereço.
333.456.???
Eu tenho certeza que é isso. O que será que vai dar? Será um site para que eu possa receber dessas balinhas por toda a eternidade? Hmmm....Hmmmm....
Confabulações...Confabulações...
quarta-feira, setembro 18, 2002
Aniquilações diárias de auto-estima.
"Rapaz, como é que aquela menina tão bonitinha namora com aquele cara feio?" - irmã de Bruno de Aragão, ao se referir à mim e Mariana.
"Cara mais nojento, parece aquele tipo de gente que não gosta de tomar banho" - irmã de Bruno de Aragão, ao se referir à mim.
Puxa, logo eu que tomo mais de um banho por dia, lavo meus cabelos em todos eles, uso desodorante alemão e perfume francês ?
"Rapaz, como é que aquela menina tão bonitinha namora com aquele cara feio?" - irmã de Bruno de Aragão, ao se referir à mim e Mariana.
"Cara mais nojento, parece aquele tipo de gente que não gosta de tomar banho" - irmã de Bruno de Aragão, ao se referir à mim.
Puxa, logo eu que tomo mais de um banho por dia, lavo meus cabelos em todos eles, uso desodorante alemão e perfume francês ?
Para se livrar de sua angustia relativa ao pênis imaginário e ao ventre materno ele deve acreditar intensamente na bondade do órgão genital masculino, tanto o seu como o do seu pai, para que possa sentir desejos genitais pela mãe, assumindo assim uma posição masculina para depois abandonar a mãe e preservar sua integridade.
Esse trecho foi tirado do trabalho sobre a psicanalista Melanie Klein que eu escrevo nesse momento.
Psicologia é um curso deprimente.
Esse trecho foi tirado do trabalho sobre a psicanalista Melanie Klein que eu escrevo nesse momento.
Psicologia é um curso deprimente.
Aconteceu algo muito estranho hoje à noite comigo.
Minha mãe comprou um saco de mini-balas de ervas. Eu fui ao pote onde ela está guardando as balas pra ficar saboreando enquanto escrevia meu trabalho sobre Melanie Klein. Curiosamente peguei nove balas, a pra minha surpresa, quando olho pra elas, tenho em mãos 3 balas verdes, 3 balas azuis, e 3 balas amarelas. E eu peguei do meio do pote, totalmente aleatoriamente.
Depois algo também engraçado aconteceu. Guardei as balas no bolso, intrigado com essa coincidência, e pensei “vou pegar uma verde” e quando meto a mão no bolso –tchan nan – bala verde na mosca. Fico meio assustado e penso de novo: “vou pegar uma azul”. E –tchan nan – azul!!! Eu já fico assustado, e pra fazer o último teste: “vou pegar uma amarela”. Mas aí eu pego uma azul. Abro o papel e começo a chupar. Ainda estou chupando enquanto escrevo esse post no Word.
Minha mãe comprou um saco de mini-balas de ervas. Eu fui ao pote onde ela está guardando as balas pra ficar saboreando enquanto escrevia meu trabalho sobre Melanie Klein. Curiosamente peguei nove balas, a pra minha surpresa, quando olho pra elas, tenho em mãos 3 balas verdes, 3 balas azuis, e 3 balas amarelas. E eu peguei do meio do pote, totalmente aleatoriamente.
Depois algo também engraçado aconteceu. Guardei as balas no bolso, intrigado com essa coincidência, e pensei “vou pegar uma verde” e quando meto a mão no bolso –tchan nan – bala verde na mosca. Fico meio assustado e penso de novo: “vou pegar uma azul”. E –tchan nan – azul!!! Eu já fico assustado, e pra fazer o último teste: “vou pegar uma amarela”. Mas aí eu pego uma azul. Abro o papel e começo a chupar. Ainda estou chupando enquanto escrevo esse post no Word.
terça-feira, setembro 17, 2002
Olha só: Eu gosto de linguas. Linguagens, entendeu?
Mas repara só: Eu não gosto do curso de Francês da UFS, sacou?
Pois, a professora é uma merda. Prof. Marta. Eu não gosto dela.
Caramba, eu todo empolgado pra aprender uma lingua tão difícil e pego logo essa doida psicoantipática.
Tudo isso porque eu fiz prova hoje. E me fudi. Tudo por causa dela. DELA!
Olha só, parece coisa de Titio Monteiro, francês é muito difícil de se pronunciar as palavras.ponto. Foi provado cinetificamente há muuuuito tempo atrás que quanto mais envelhecemos mais difícil se torna a aprendizagem de outra lingua, quando passamos dos 30 pior ainda. ponto. Na sala de aula existem alunos com mais de trinta anos. E alunos com dificuldade de dicção. pontoponto.
Feita a cena conto o conto.
Um dia, manhã de quinta (ou terça), lá estamos nós tentando falar francês. A professora manda uma frase estranhíssima pra gente. Nunca tinhamos ouvido falar. E o pior! Pede para que a gente repita a frase. Ela repete de novo. Um aluno tenta escrever, no que ela, afetadíssima, grita com ele. Não podemos escrever em francês NUNCA na sala de aula, ela sempre tem uns chiliques quando fazemos isso. Mas bem, ahem, voltando. Ela repete e pede para que a gente imite ela. Ninguém consegue, óbvio. Ela se irrita. Pede a um coleguinha individualmente. Ele tem mais de 30 anos. Ele não consegue. Ela se irrita. Pede a minha amiguinha que faz jiu-jitsu que tem problemas de dicção. Ela não consegue. A professora Marta se irrita. Macaqueia alguma coisa e diz que não dá mais o assunto. Pronto. Passou. E hoje teve prova. E eu me fudi. FODI.
Mariana, que está ao meu lado, acaba de me contar que eu fui cantado em São Paulo. Novidade pra mim, que não sabia. E pior! Diz que eu dei um fora nela! HÃ? Nellie contou pra ela isso. Natália contou pra Nellie. Eu ein...
E Mariana, de novo acaba de me contar que eu fui cantado na festa da Stultifera na Treze...Eu tentava me lembrar da última vez que tinha sido cantado e ela me lembrou essa, que eu não me lembrava. Diz ela que Amanda (a térrivel leitora de blogs alheios!) foi interrogada por uma garota que perguntava por mim. Ela tirou ela da jogada dizendo que eu já tinha namorada e que era amigona dela. Eu nem conhecia Amanda direito naquela época. Ela é muito legal. É...Hmmmm....Bah ! tou cansado. Não quero mais postar...Nhé...
Mas repara só: Eu não gosto do curso de Francês da UFS, sacou?
Pois, a professora é uma merda. Prof. Marta. Eu não gosto dela.
Caramba, eu todo empolgado pra aprender uma lingua tão difícil e pego logo essa doida psicoantipática.
Tudo isso porque eu fiz prova hoje. E me fudi. Tudo por causa dela. DELA!
Olha só, parece coisa de Titio Monteiro, francês é muito difícil de se pronunciar as palavras.ponto. Foi provado cinetificamente há muuuuito tempo atrás que quanto mais envelhecemos mais difícil se torna a aprendizagem de outra lingua, quando passamos dos 30 pior ainda. ponto. Na sala de aula existem alunos com mais de trinta anos. E alunos com dificuldade de dicção. pontoponto.
Feita a cena conto o conto.
Um dia, manhã de quinta (ou terça), lá estamos nós tentando falar francês. A professora manda uma frase estranhíssima pra gente. Nunca tinhamos ouvido falar. E o pior! Pede para que a gente repita a frase. Ela repete de novo. Um aluno tenta escrever, no que ela, afetadíssima, grita com ele. Não podemos escrever em francês NUNCA na sala de aula, ela sempre tem uns chiliques quando fazemos isso. Mas bem, ahem, voltando. Ela repete e pede para que a gente imite ela. Ninguém consegue, óbvio. Ela se irrita. Pede a um coleguinha individualmente. Ele tem mais de 30 anos. Ele não consegue. Ela se irrita. Pede a minha amiguinha que faz jiu-jitsu que tem problemas de dicção. Ela não consegue. A professora Marta se irrita. Macaqueia alguma coisa e diz que não dá mais o assunto. Pronto. Passou. E hoje teve prova. E eu me fudi. FODI.
Mariana, que está ao meu lado, acaba de me contar que eu fui cantado em São Paulo. Novidade pra mim, que não sabia. E pior! Diz que eu dei um fora nela! HÃ? Nellie contou pra ela isso. Natália contou pra Nellie. Eu ein...
E Mariana, de novo acaba de me contar que eu fui cantado na festa da Stultifera na Treze...Eu tentava me lembrar da última vez que tinha sido cantado e ela me lembrou essa, que eu não me lembrava. Diz ela que Amanda (a térrivel leitora de blogs alheios!) foi interrogada por uma garota que perguntava por mim. Ela tirou ela da jogada dizendo que eu já tinha namorada e que era amigona dela. Eu nem conhecia Amanda direito naquela época. Ela é muito legal. É...Hmmmm....Bah ! tou cansado. Não quero mais postar...Nhé...
domingo, setembro 15, 2002
Que estranho. Pessoas estranhas me adicionaram ao icq hoje.
Primeiro Mauro, que já é estranho por si só, mas que fica muito mais estranho ao me adicionar e conversar comigo um tempo.
Depois tem uma tal de Aline Cristina, que entra no ICQ como "¤Cräzÿ_Gïrl¤", e depois uma tal de Marô.
Rapaz...estranho...muuito estranho...
Primeiro Mauro, que já é estranho por si só, mas que fica muito mais estranho ao me adicionar e conversar comigo um tempo.
Depois tem uma tal de Aline Cristina, que entra no ICQ como "¤Cräzÿ_Gïrl¤", e depois uma tal de Marô.
Rapaz...estranho...muuito estranho...
We suffered downtime as a result of a DDoS (Distributed Denial of Service) attack. September 2nd also happened to be Labor Day holiday here in the United States, which meant that most businesses were closed/ unavailable for the day. This unfortunately included our webhost.
Our host has now installed packet monitoring and filtering hardware to make sure the effects are not as severe if such an attack were to occur again (hopefully never though).
Thanks for your patience through this ordeal.
Qual o problema com os servidores dos comments?
Puta merda, por que tudo que é necessário e importante é terceirizado e funciona mal?
É tudo culpa do FMI no mínimo...
Our host has now installed packet monitoring and filtering hardware to make sure the effects are not as severe if such an attack were to occur again (hopefully never though).
Thanks for your patience through this ordeal.
Qual o problema com os servidores dos comments?
Puta merda, por que tudo que é necessário e importante é terceirizado e funciona mal?
É tudo culpa do FMI no mínimo...
Eu sou adepto de uma idéia de crítica humorística que diz que no caso de críticas à algo feito por amigos devemos abstrair o autor do texto/música/etc e esculhambar apenas o produto dele.
Uma pessoa que eu gosto muito faz jornalismo. Ele escreveu uma resenha para uma banda que eu gosto muito. Mas puta merda, que resenha ruim do caralho. O cara pagou um pau pesadíssimo. Poxa, falta de senso é foda.
No caminho contrário vem aqueles que criticam a obra de acordo com o autor. Se o autor fez algo de errado que possa causar um impacto humorístico ao ser paralelizado (eita!) com a crítica então pronto, tá feita a merda...
Eu gosto um pouco desse tipo de crítica. Por isso que eu gosto das críticas de filmes de Normal Bob Smith.
Um exemplo disso está na crítica que ele fez pro filme Energia Pura (Powder). Olha só:
Before I begin this review I want to bring it to your attention that this movie was written and directed by a convicted child molester. Victor Salva once videotaped himself having oral sex with a 12 year old boy. He served 15 months of a 3 year sentence and was paroled in 1992 where he began a lustrous career writing and directing Hollywood movies.
This information is essential to fully appreciate the movie Powder. It's an overindulgent, coming of age drama. Victor ... I mean Powder is completely misunderstood, bullied and unfairly judged by an ignorant, knee-jerk society, despite the fact that he may be the most incredible human being ever to have walked the Earth
Leia toda a crítica aqui.
É...muito bom...bléh...
Uma pessoa que eu gosto muito faz jornalismo. Ele escreveu uma resenha para uma banda que eu gosto muito. Mas puta merda, que resenha ruim do caralho. O cara pagou um pau pesadíssimo. Poxa, falta de senso é foda.
No caminho contrário vem aqueles que criticam a obra de acordo com o autor. Se o autor fez algo de errado que possa causar um impacto humorístico ao ser paralelizado (eita!) com a crítica então pronto, tá feita a merda...
Eu gosto um pouco desse tipo de crítica. Por isso que eu gosto das críticas de filmes de Normal Bob Smith.
Um exemplo disso está na crítica que ele fez pro filme Energia Pura (Powder). Olha só:
Before I begin this review I want to bring it to your attention that this movie was written and directed by a convicted child molester. Victor Salva once videotaped himself having oral sex with a 12 year old boy. He served 15 months of a 3 year sentence and was paroled in 1992 where he began a lustrous career writing and directing Hollywood movies.
This information is essential to fully appreciate the movie Powder. It's an overindulgent, coming of age drama. Victor ... I mean Powder is completely misunderstood, bullied and unfairly judged by an ignorant, knee-jerk society, despite the fact that he may be the most incredible human being ever to have walked the Earth
Leia toda a crítica aqui.
É...muito bom...bléh...
Todo homem deveria ter um carro
Ou então nem precisava ter testículos
De que serve um testículo sem carro?
Sem um carro, o testículo é um saco
Minha permissão para dirigir venceu. Eu quase que perco o tempo de ir lá reclamar por uma carteira de motorista definitiva. Quase que eu fico sem carteira...E aí teria que passar por todo aquele estresse de novo. Eu ODEIO o DETRAN.
Passar o final de semana sem o carro é foda...O sentimento de estar preso a algum lugar, ou de depender de um onibus ou carona é foda. Ainda mais pra quem mora nesse breguedéu como eu...Droga de vizinhaça perigosa...Porque eu não moro num bairrozinho burguês protegido e cheirosinho?
Ou então nem precisava ter testículos
De que serve um testículo sem carro?
Sem um carro, o testículo é um saco
Minha permissão para dirigir venceu. Eu quase que perco o tempo de ir lá reclamar por uma carteira de motorista definitiva. Quase que eu fico sem carteira...E aí teria que passar por todo aquele estresse de novo. Eu ODEIO o DETRAN.
Passar o final de semana sem o carro é foda...O sentimento de estar preso a algum lugar, ou de depender de um onibus ou carona é foda. Ainda mais pra quem mora nesse breguedéu como eu...Droga de vizinhaça perigosa...Porque eu não moro num bairrozinho burguês protegido e cheirosinho?
sexta-feira, setembro 13, 2002
Eu descobri que pessoas que eu conheço fazem parte de uma categoria estranha: o das pessoas que apenas leêm os blogs dos outros e deixam comentários impertinentes.
Mais um bicho estranho do mundo dos blogueiros. Ficam se infiltrando na R.I.B. provavelmente com algum motivo escuso...Eles nem blog tem!! Minha vingança será maligna! Vou deixar seus nomes na lama!! Viu!? Seu Bruno Pinheiro e dona Amanda!!!
Mais um bicho estranho do mundo dos blogueiros. Ficam se infiltrando na R.I.B. provavelmente com algum motivo escuso...Eles nem blog tem!! Minha vingança será maligna! Vou deixar seus nomes na lama!! Viu!? Seu Bruno Pinheiro e dona Amanda!!!
Estou num recesso criativo. Já dura uns 10, 15 anos. Quando é que eu vou ter de volta toda aquela criatividade e vivacidade dos meus 3 anos?
Hoje eu fiquei quase uma hora filosofando sobre o tempo. Eu dizia que ele não existia. Ian discordava. Cachinhos recordava e confundia um pouco. Mas isso não levou a nada. Eu acho que o tempo não existe. Pô, é meio que uma discursão idiota, mas caralho, eu adoro discutir qualquer coisa. Tudo pra manter minha cabeça ocupada. E minha lingua também.
Eu sou prolixo.
Eu falo demais.
E muito mais besteira que coisa séria.
Parece que quando eu tenho algo sério pra falar meu superego (eita!) me faz um monte de restrições. Eu tenho medo. Eu não gosto muito de falar sério com pessoas que eu não conheço. Por eu não ter lido muito, nem ter uma linha de raciocício muito bem elaborada isso me intimida com relação aos outros. Meu superego é uma puta piadista. Andar de cueca pela universidade não me causa embaraço nenhum. Falar sobre mim sim. Hoje eu matei a aula. A aula de História da Educação vai das 9:00hs até o meio-dia. Eu cheguei 10 minutos atrasados, saí 9:43 e voltei pra sala 10:56. A aula havia terminado. Se não tivesse, era mais provável eu voltar pra sala e se o professor me perguntasse por que eu tinha faltado, era mais provável que eu disesse que estava me cagando todo, ao invés de só voltar ao final de tudo, quando não tivesse mais ninguém na sala. Ei, pere aí...agora eu me confundi todo...Não importa, meu superego é uma puta piadista.
Eu não falei sobre o meu aniversário de namoro. Foi dia 11 de setembro. O dia mais legal de todos os tempos. Ah, também teve aquele povo todo que morreu lá nos esteistes mas é um dia muito legal. 4 anos atrás, um menininho estranho dava seu terceiro beijo numa menininha mais estrana ainda, e ainda deu certo....E dá muito certo...E eu te amo, moreca...
Hmmmmmm...Que post mais estranho. Eu poderia ter dividido ele em vários posts. Assim eu daria chance a alguem ler. Mas ninguém lê..Bem, algumas pessoas leem,errr.... bah!
Hoje eu fiquei quase uma hora filosofando sobre o tempo. Eu dizia que ele não existia. Ian discordava. Cachinhos recordava e confundia um pouco. Mas isso não levou a nada. Eu acho que o tempo não existe. Pô, é meio que uma discursão idiota, mas caralho, eu adoro discutir qualquer coisa. Tudo pra manter minha cabeça ocupada. E minha lingua também.
Eu sou prolixo.
Eu falo demais.
E muito mais besteira que coisa séria.
Parece que quando eu tenho algo sério pra falar meu superego (eita!) me faz um monte de restrições. Eu tenho medo. Eu não gosto muito de falar sério com pessoas que eu não conheço. Por eu não ter lido muito, nem ter uma linha de raciocício muito bem elaborada isso me intimida com relação aos outros. Meu superego é uma puta piadista. Andar de cueca pela universidade não me causa embaraço nenhum. Falar sobre mim sim. Hoje eu matei a aula. A aula de História da Educação vai das 9:00hs até o meio-dia. Eu cheguei 10 minutos atrasados, saí 9:43 e voltei pra sala 10:56. A aula havia terminado. Se não tivesse, era mais provável eu voltar pra sala e se o professor me perguntasse por que eu tinha faltado, era mais provável que eu disesse que estava me cagando todo, ao invés de só voltar ao final de tudo, quando não tivesse mais ninguém na sala. Ei, pere aí...agora eu me confundi todo...Não importa, meu superego é uma puta piadista.
Eu não falei sobre o meu aniversário de namoro. Foi dia 11 de setembro. O dia mais legal de todos os tempos. Ah, também teve aquele povo todo que morreu lá nos esteistes mas é um dia muito legal. 4 anos atrás, um menininho estranho dava seu terceiro beijo numa menininha mais estrana ainda, e ainda deu certo....E dá muito certo...E eu te amo, moreca...
Hmmmmmm...Que post mais estranho. Eu poderia ter dividido ele em vários posts. Assim eu daria chance a alguem ler. Mas ninguém lê..Bem, algumas pessoas leem,errr.... bah!
segunda-feira, setembro 09, 2002
Volto de São Paulo.
Puta merda. Esse é o melhor comentário que eu posso fazer da maior cidade do Brasil. Tudo muito grande, muito feio, fedido, sujo, apressado, poluído, blá, blé, blí, bló, blú...Mas muito legal também.
Frio pra cacete. Teve um dia que de acordo com fontes chegou a 7 graus (hoje, me disseram que tinha sido na verdade 5.7, mas sei lá).
Fui a galeria do rock. Frustante. Não a galeria, mas a impossibilidade financeira deste que vos fala. Imagina tamanha frustação ao você entrar numa loja, com seu ar blasé e tabaréu e perguntar "tem algum bootleg do Radiohead?"e o vendedor, sem demonstrar sentimento algum responde imediatamente "Qual?". Fiquei pasmo.
Fui ao Bexiga. O bairro italiano de São Paulo.
Surpresa! Chego lá o maior iê iê iê, musiquinhas italianas e as porras. Mais uma festinha típica.
Todo mundo rezando e fazendo umas merda lá...então eis que escuto "E viva a Nossa Senhora de Aquerupita!!"
Eu quase caio pra trás! Fiquei como um besta "Eita! É o nome do meu blógui!!" Falando com pessoas que nunca ouviram falar de um...Besta. Patético. Infeliz.
A santa tem uma igrejinha lá no Bixiga. Nossa Senhora de Achiropita. Engraçado...
Eu não tenho muito o que falar...Poxa, eu só queria chegar e beijar e abraçar Mariana. Puts...Como senti falta dessa menina...
Ah...que se foda! Eu tenho mais de 200 emails pra ler...E não tenho secretária...Droga de vida de pobre...depois eu conto mais causos de Sumpaulo...
Puta merda. Esse é o melhor comentário que eu posso fazer da maior cidade do Brasil. Tudo muito grande, muito feio, fedido, sujo, apressado, poluído, blá, blé, blí, bló, blú...Mas muito legal também.
Frio pra cacete. Teve um dia que de acordo com fontes chegou a 7 graus (hoje, me disseram que tinha sido na verdade 5.7, mas sei lá).
Fui a galeria do rock. Frustante. Não a galeria, mas a impossibilidade financeira deste que vos fala. Imagina tamanha frustação ao você entrar numa loja, com seu ar blasé e tabaréu e perguntar "tem algum bootleg do Radiohead?"e o vendedor, sem demonstrar sentimento algum responde imediatamente "Qual?". Fiquei pasmo.
Fui ao Bexiga. O bairro italiano de São Paulo.
Surpresa! Chego lá o maior iê iê iê, musiquinhas italianas e as porras. Mais uma festinha típica.
Todo mundo rezando e fazendo umas merda lá...então eis que escuto "E viva a Nossa Senhora de Aquerupita!!"
Eu quase caio pra trás! Fiquei como um besta "Eita! É o nome do meu blógui!!" Falando com pessoas que nunca ouviram falar de um...Besta. Patético. Infeliz.
A santa tem uma igrejinha lá no Bixiga. Nossa Senhora de Achiropita. Engraçado...
Eu não tenho muito o que falar...Poxa, eu só queria chegar e beijar e abraçar Mariana. Puts...Como senti falta dessa menina...
Ah...que se foda! Eu tenho mais de 200 emails pra ler...E não tenho secretária...Droga de vida de pobre...depois eu conto mais causos de Sumpaulo...
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