aulas começadas já com transtornos. taxistas de táxis lotação protestam aqui e quem se fode somos nós. pra quem não conhece a topografia aracajuana, para chegarmos à universidade temos que atravessar um rio por uma ponte, ponte essa que também serve de demarcação da fronteira entre as cidades de aracaju e são cristóvão, onde estudo. pois bem, os taxistas do lado de lá protestam fechando a ponte e quem ganha um dia a mais de aula sou eu. se nem ônibus chega na universidade, porque eu vou pra lá?
e para quem viu o jornal hoje de ontem, percebeu que no segundo dia de protesto os taxistas de são cristóvão ficaram mais assanhadinhos, queimando ônibus (quem viu o ônibus explodindo na tv? legal, ein?) e não permitindo a passagem de nenhum veículo motorizado pelas vias fronteiriças aracaju/são cristóvão e aracaju/nossa senhora do socorro. pois bem, nesse dia eu resolvo ir pra aula.
na verdade estou indo na universidade mais para cumprir tabela. afinal, estou lá só em corpo presente. não tem nada mais angustiante e sufocante do que aquele ambiente e minhas aulas/colegas/professores são apenas mais um lado do problema,e bem, um dos lados piores.
e para finalizar minha terça-feira uma caminhada básica na beira da estrada escura, cruzando ponte (a própria ponte dos protestos), invasão, campo de desova de cadávers e o escambau. sozinho e no escuro.
bem, pelo menos tive sorte de conseguir uma carona quando já estava quase me canonizando. valeu, meninas.
é isso aí, estou em aulas. o blog será menos atualizado, ou até mais. sei lá...
até.
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